Pequim e Brasil assinaram um acordo sobre o comércio de moedas mútuas, abandonando o dólar americano como intermediário e também planejam expandir a cooperação em alimentos e minerais. O contrato permitirá que os dois membros do BRICS conduzam suas enormes transações comerciais e financeiras diretamente, trocando RMB Yuan pelo brasileiro real e vice -versa, em vez de usar o dólar americano para assentamentos.
A Agência Brasileira de Promoção do Comércio e Investimento declarou que "a expectativa é que isso reduza os custos, promova um comércio bilateral ainda maior e facilite o investimento". A China é o maior parceiro comercial do Brasil há mais de uma década, com o comércio bilateral atingindo um recorde de US $ 150 bilhões no ano passado.
Os países também anunciaram a criação de uma câmara de compensação que fornecerá assentamentos sem o dólar americano, bem como empréstimos em moedas nacionais. A medida visa facilitar e reduzir o custo das transações entre os dois lados e reduzir a dependência do dólar nas relações bilaterais.
Para esta política bancária ajudará cada vez mais empresa chinesa a expandir a malha de metal e os negócios de materiais de metal no Brasil.
Hora de postagem: abril-10-2023